Como na Krônica anterior abordei o polêmico, e da moda, 3I Atlas, nesta, trarei o nada polêmico encontro entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e Lula, até porque ocorreu fora de contexto, no 13º Asean United States Summit, na Malásia.
Nada polêmico porque foi um encontro, “ajeitado”… rs, mais uma estratégia do presidente americano de, por exemplo, deixar tirar aquela foto com ambos dando as mãos e sorrindo.
Ops?! “O que uma coisa tem a ver com a outra?”, muitos dos leitores já devem estar perguntando.
Explico.
É que no caso do astro interestelar, a polêmica foi 100% polêmica… o tempo todo e, inclusive, ainda! Tudo por culpa da atual tecnologia dos observatórios astronômicos e da comunicação via internet, que possibilitam confrontos simultâneos entre técnicos, crentes em ETs, céticos e até… sensacionalistas, crias das redes sociais.
Mas voltando ao caso Trump/Lula, o que ficou evidente, sem polêmica, foi a ignorância dos assessores de Lula, ministros e procurador geral sancionados pelos EUA. Senão não topariam o encontro. Se tivessem conhecimento real de como são feitas as investigações antes da aplicação das mesmas, saberiam que seria praticamente impossível revogá-las, por não terem nada a ver com desrespeito a nossa soberania nacional.
Pelo contrário. Só ocorreram porque medidas tomadas pelo ministro Moraes é que as foram, ao atingir empresas norte-americanas e, inclusive, cidadãos americanos, residindo nos EUA, etc. A principal sanção, a Lei Magnistsky, que pegou em cheio o ministro, esposa e filhos, trata-se da proibição de transações financeiras, de qualquer espécie, com empresas americanas e/ou vinculadas ao sistema Swift. Ou seja, que os impedem de terem conta em bancos, de modo geral, e de até, por exemplo, fazerem compras num Ifood, por exemplo. Por isso também chamado de condenação à morte financeira. E quem os facilitarem nas transações, serão igualmente punidos.
Como não acredito que os assessores ignorassem isso, a outra suposição é a de que se tratou, isso sim, de estratégia de Lula, para afirmar que até tentou revogá-las, mas que Trump as negou. Ou seja, para culpar o presidente americano pela nossa crise econômica. Né, não?!
(Texto: Silvio Sano – imagens: Ricardo Stuckert e Luís André Wenc)
















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