Alerta Vermelho aos amarelos… ou melhor, mais aos verde-amarelos, todos nós!

Etnicamente falando, amarelos são os asiáticos ou, no escopo desta, japoneses… digo, mais precisamente, nipo-brasileiros! Em relação a verde-amarelo não há a necessidade de explicação. Né, não?!… rs.
Pois bem… primeiro, dos nossos amarelos.
O dia 2 de outubro está aí e as entidades líderes da comunidade, como sempre, não se manifestaram “nem a favor, nem contra”… pela alegação de que, enquanto entidades, devem se manter neutras politicamente, no que concordo. Mas há jeitinhos… rs.
Particularmente, como já afirmei inúmeras vezes, não acho que o nikkei tenha obrigação de votar em candidatos nikkeis… mas que as entidades e associações nipo-brasileiras deveriam, sim, dar o máximo para elegerem o maior número deles. Até porque, depois, se eleitos, irão “ficar no pé deles” em busca de EPs aos seus grandes eventos. Então… que os mereçam!
Digo isso porque, anos atrás, um recém-eleito deputado estadual nikkei, até então desconhecido pela comunidade, contou-me que, tão logo assumira na ALESP, um grupo de líderes nikkeis fora a seu gabinete para lhe afirmar que, como nikkei, tinha a obrigação (?!) de ajudar a comunidade! “Engraçado. Cheguei aqui sem nenhum apoio deles e, agora, vêm me dizer que tenho essa obrigação!”, revelou. “Não tenho, mas lógico que, dentro de minhas possibilidades, prometi ajudá-los”, concluiu.
Pois é. Nossa comunidade das aparências (adquirida de lá) é assim. Gosta de se aparentar politicamente correta, mas não faz o correto, politicamente. Por isso, ao longo de meus 26 anos como colunista abordei algumas vezes o assunto, mais precisamente, nessas épocas… de eleição.
Em três delas, em eleições diferentes, critiquei o debate entre candidatos promovido pelo Bunkyô-SP… a uma semana do pleito! A uma semana?! Com que propósito? Sem contar que apenas assessores, familiares e  amigos estavam presentes. Poderiam ter sido mais úteis, e ainda se mantendo na alegada neutralidade, se os tivessem realizados tão logo foram anunciados oficialmente os nomes dos candidatos. Né, não?!
Ou seja, só o fizeram para mostrar (aparência = Miê) que cumpriram seu papel enquanto entidade maior da comunidade. Resultado: poucos candidatos eleitos, uma vez, nenhum; e, em outra, até brinquei: 1 ½, se é que me entendem… rs); quando, se quisessem de verdade, teriam capacidade para sempre elegerem de 3 a 6 candidatos.
Em relação a nós, verde-amarelos, o alerta vermelho aponta exatamente aos vermelhinhos, comunistas, socialistas, dominados atualmente pela Nova Ordem Mundial (NOM) que, recentemente, passou a dominar explicitamente grande parte da Europa, EUA, Canadá, Nicarágua, Peru, Argentina, Chile e Colômbia… que somados à Venezuela e Bolívia, já são maioria esmagadora na América do Sul!
Ou seja, à eleição deste ano no Brasil não é apenas uma disputa entre políticos, mas entre sistemas a serem implantados no Brasil a partir do ano que vem. Por isso a NOM, via seus países, vem batendo forte no atual governo.
Pense nisso! Vá pesquisar a respeito! Esqueça essa polarização individual entre Lula e Bolsonaro, até porque para a NOM, hoje, Lula não passa de fantoche, de instrumento para tomada do poder. Apenas isso.
Se não aprecia Bolsonaro, mas ama seu país, comece por já construir sua outra opção para daqui a quatro anos porque, para o desta, já terá de escolher o que de melhor pretende deixar a filhos, netos e bisnetos!