Pois é, estava prestes a escrever a crônica da semana passada quando me veio a notícia do ocorrido em Suzano. Até cogitei trocar o tema, mas preferi aguardar mais detalhes. A opção da troca foi automática por já ter opinião própria a respeito… sem querer invadir praia alheia, por não se tratar de tese, mas apenas de opinião formada ao longo da vida.
E foi bom ter aguardado, digo, conveniente, porque dois dias depois ocorreu outra, na Nova Zelândia e, três dias após, mais uma, na Holanda. Três situações diferentes, mas de atrocidades idênticas.
Pois bem, o que não retiro é a razão de minha afirmação sobre mínimas possibilidades de ocorrer no Brasil… numa época quando a internet e redes sociais não faziam parte do nosso cotidiano como fazem agora, bem entendido.
A primeira vez que pensei a respeito foi há mais de quarenta anos, após retornar de bolsa de estudo no Japão, pela forma como fiz, fora do comum à época, de mochila nas costas, quando passei por quatorze países, em três meses!
Ou seja, vim de um país desenvolvido, passei por outro idem (EUA) e, depois, por mais treze… não desenvolvidos (América Latina), conhecendo assim os dois lados da moeda!
Sem caber detalhes aqui, até porque já o fiz em crônicas anteriores, minha conclusão foi a de que isso só fosse possível em países desenvolvidos devido a… por assim os serem!!, gerando também populações alienantes, presas fáceis à lavagens cerebrais. Né, não?! Daí a razão de, não apenas serial killers, como também seitas fanáticas e até… streaking (corrida pelada, lembram?) serem comuns nesses países.
Ué? Então por que, agora, ocorreu no Brasil? Para mim, nada tem a ver com bullying, racismo, gênero, família, etc., e sim com o mesmo aspecto dos países desenvolvidos… dessa vez, devido aos efeitos causados pela internet e redes sociais que provocam mesma alienação, mas com potencial maior ainda à lavagem cerebral.
Por isso, apenas reconsidero… e não mais me surpreenderei se, no Brasil ou em qualquer outro país do mundo, esse tipo de tragédia se repetir!
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